segunda-feira, 22 de março de 2010

Fazendo Escolhas








FAZENDO ESCOLHAS



Todos os dias, mesmo antes de sair de casa, fazemos escolhas. Encarar a rotina do novo dia ou permanecer deitados, vestir roupas leves ou nos agasalhar melhor, tomar café ou sair direto para o trabalho, brindar o amanhecer com um sorriso de gratidão ou amaldiçoar o relógio por sua irritante pontualidades, insistindo em nos despertar tão cedo...
Cada escolha que fazemos é um movimento em direção ao desconhecido e desencadeia uma série de acontecimentos. ESCOLHER IMPLICA CORRER RISCOS.
Se vestirmos roupas leves, corremos risco de sentir frio ao longo do dia. Se nos agasalharmos demais, corremos o risco de ter que carregar um casaco no ombro por onde formos.
Da mesma forma que optamos pelo vestuário que, no momento nos parece mais adequados, em cada nova circunstância da vida fazemos outras opções e, ao fazermos escolhas, assumimos riscos ainda mais perigosos.
Se expusermos nossas idéias, nos arriscamos as críticas... Se tivermos iniciativa e agirmos, corremos o risco de cometer erros... Se formos entusiastas e tivermos esperança, nos arriscarmos à frustração... Se permanecermos serenos diante de uma situação difícil, podemos ser rotulados de ingênuos ou alienados... Se amarmos, nos arriscarmos à desilusão pela possibilidade de não sermos amados... Se nada disso fizermos, nenhum risco corremos. Se nada disso fizermos, no entanto, passaremos em branco pela vida. Nada teremos e, certamente, nada seremos.
Porém se tivermos coragem de assumir, de peito aberto, os riscos que provém de nossas escolhas, teremos pelo menos o mérito de termos tentado.
A liberdade dos homens passa pelo risco que eles aceitam em suas vidas (Brendan Redeley)

“Se você encarar a escolha que estará fazendo agora como algo importante, mas de maneira nenhuma definitiva, se você escolher com seriedade, mas também com generosidade consigo mesmo, permitindo-se errar e corrigir a rota mais tarde, tudo fica mais fácil. Por que a vida é exatamente isso: uma seqüência de escolhas. E você está fazendo apenas a primeira delas.”
Ψ Psicologia




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