PESSOAL ESTÃO ABERTAS AS INCRIÇÕES DO PROCESSO SELETIVO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM. AS INSCRIÇÕES SÃO DE 29/03 A 16/04, AS PROVAS SERÃO REALIZADAS EM JULHO, E O INICIO DAS AULAS SÃO EM MARÇO/2011.
terça-feira, 30 de março de 2010
VESTIBULAR UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
PESSOAL ESTÃO ABERTAS AS INCRIÇÕES DO PROCESSO SELETIVO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM. AS INSCRIÇÕES SÃO DE 29/03 A 16/04, AS PROVAS SERÃO REALIZADAS EM JULHO, E O INICIO DAS AULAS SÃO EM MARÇO/2011.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Fazendo Escolhas
FAZENDO ESCOLHAS
Todos os dias, mesmo antes de sair de casa, fazemos escolhas. Encarar a rotina do novo dia ou permanecer deitados, vestir roupas leves ou nos agasalhar melhor, tomar café ou sair direto para o trabalho, brindar o amanhecer com um sorriso de gratidão ou amaldiçoar o relógio por sua irritante pontualidades, insistindo em nos despertar tão cedo...
Cada escolha que fazemos é um movimento em direção ao desconhecido e desencadeia uma série de acontecimentos. ESCOLHER IMPLICA CORRER RISCOS.
Se vestirmos roupas leves, corremos risco de sentir frio ao longo do dia. Se nos agasalharmos demais, corremos o risco de ter que carregar um casaco no ombro por onde formos.
Da mesma forma que optamos pelo vestuário que, no momento nos parece mais adequados, em cada nova circunstância da vida fazemos outras opções e, ao fazermos escolhas, assumimos riscos ainda mais perigosos.
Se expusermos nossas idéias, nos arriscamos as críticas... Se tivermos iniciativa e agirmos, corremos o risco de cometer erros... Se formos entusiastas e tivermos esperança, nos arriscarmos à frustração... Se permanecermos serenos diante de uma situação difícil, podemos ser rotulados de ingênuos ou alienados... Se amarmos, nos arriscarmos à desilusão pela possibilidade de não sermos amados... Se nada disso fizermos, nenhum risco corremos. Se nada disso fizermos, no entanto, passaremos em branco pela vida. Nada teremos e, certamente, nada seremos.
Porém se tivermos coragem de assumir, de peito aberto, os riscos que provém de nossas escolhas, teremos pelo menos o mérito de termos tentado.
A liberdade dos homens passa pelo risco que eles aceitam em suas vidas (Brendan Redeley)
“Se você encarar a escolha que estará fazendo agora como algo importante, mas de maneira nenhuma definitiva, se você escolher com seriedade, mas também com generosidade consigo mesmo, permitindo-se errar e corrigir a rota mais tarde, tudo fica mais fácil. Por que a vida é exatamente isso: uma seqüência de escolhas. E você está fazendo apenas a primeira delas.”
Todos os dias, mesmo antes de sair de casa, fazemos escolhas. Encarar a rotina do novo dia ou permanecer deitados, vestir roupas leves ou nos agasalhar melhor, tomar café ou sair direto para o trabalho, brindar o amanhecer com um sorriso de gratidão ou amaldiçoar o relógio por sua irritante pontualidades, insistindo em nos despertar tão cedo...
Cada escolha que fazemos é um movimento em direção ao desconhecido e desencadeia uma série de acontecimentos. ESCOLHER IMPLICA CORRER RISCOS.
Se vestirmos roupas leves, corremos risco de sentir frio ao longo do dia. Se nos agasalharmos demais, corremos o risco de ter que carregar um casaco no ombro por onde formos.
Da mesma forma que optamos pelo vestuário que, no momento nos parece mais adequados, em cada nova circunstância da vida fazemos outras opções e, ao fazermos escolhas, assumimos riscos ainda mais perigosos.
Se expusermos nossas idéias, nos arriscamos as críticas... Se tivermos iniciativa e agirmos, corremos o risco de cometer erros... Se formos entusiastas e tivermos esperança, nos arriscarmos à frustração... Se permanecermos serenos diante de uma situação difícil, podemos ser rotulados de ingênuos ou alienados... Se amarmos, nos arriscarmos à desilusão pela possibilidade de não sermos amados... Se nada disso fizermos, nenhum risco corremos. Se nada disso fizermos, no entanto, passaremos em branco pela vida. Nada teremos e, certamente, nada seremos.
Porém se tivermos coragem de assumir, de peito aberto, os riscos que provém de nossas escolhas, teremos pelo menos o mérito de termos tentado.
A liberdade dos homens passa pelo risco que eles aceitam em suas vidas (Brendan Redeley)
“Se você encarar a escolha que estará fazendo agora como algo importante, mas de maneira nenhuma definitiva, se você escolher com seriedade, mas também com generosidade consigo mesmo, permitindo-se errar e corrigir a rota mais tarde, tudo fica mais fácil. Por que a vida é exatamente isso: uma seqüência de escolhas. E você está fazendo apenas a primeira delas.”
Ψ Psicologia
GUIA DE PROFISSÕES - PSICOLOGIA
É a ciência que estuda os fenômenos psíquicos por meio da análise das emoções e dos aspectos motores e intelectuais do indivíduo. O psicólogo diagnostica e trata distúrbios emocionais e de personalidade. Analisa o comportamento, os sentimentos e os mecanismos mentais do paciente, levando em conta a influência que a hereditariedade e os grupos sociais exercem sobre o indivíduo. Um campo que vem apresentando um grande crescimento é a psicologia jurídica, em virtude do aumento dos processos de adoção, dos casos de violência contra menores e de disputa pela guarda de filhos na separação de casais. A psicologia esportiva e o acompanhamento de equipes médicas na reabilitação psicológica de pacientes que sofreram cirurgias ou estão sob tratamento é uma recente oportunidade de desenvolver-se como profissional. Cresce também a atuação do psicólogo em agências de publicidade, coordenando pesquisas com o público sobre a imagem do produto.
O trabalho do psicólogo é mais um dos que contam com a influência multidisciplinar. Na escola, por exemplo, o psicólogo pode trabalhar ao lado do fonoaudiólogo ou do pedagogo. Em um hospital, integra uma equipe médica. Em uma penitenciária ou em instituições para menores, atua próximo de sociólogos, antropólogos e assistentes sociais.
No início do curso, as disciplinas estudadas são psicologia social, do desenvolvimento e da personalidade. O aluno estuda também fisiologia, neurologia, sociologia e estatística. Em geral, depois dos dois primeiros anos, pode-se selecionar as matérias optativas que vão definir a área de atuação. Nos primeiros anos, os profissionais costumam cobrar entre R$ 40 e R$ 50 por hora de consulta.
Áreas de atuação
Ensino: leciona nos ensinos fundamental, médio e superior. Além do magistério.
Clínica: orienta pessoas com problemas emocionais, mentais ou de personalidade, realizando terapias, individuais ou em grupo.
Educação: dá orientação psicopedagógica a educadores em geral. Desenvolve trabalhos junto a pedagogos que favoreçam a aprendizagem.
Psicomotricidade: emprega técnicas específicas no tratamento de alterações psicológicas ou neuropsicológicas que afetam o desempenho motor, habilitando o paciente a desenvolver as funções normais dos seres humanos.
Social: planeja, executa e avalia programas comunitários e preventivos nas áreas de saúde pública, educação, trabalho, lazer, violência e segurança. Pesquisa a saúde mental da população, realizando também acompanhamento em penitenciárias e órgãos de atendimento a menores e a idosos.
Trabalho: recruta, seleciona e avalia pessoal. Elabora e aplica programas de treinamento e de formação de mão-de-obra, criando os recursos humanos de empresas.
Duração do curso: 4-5 anos
sexta-feira, 19 de março de 2010
GUIA DE PROFISSÕES - ODONTOLOGIA
Este profissional estuda e trata formas de tratamento e prevenção de afecções bucais. Através de exames dos dentes, gengivas, bochechas, lábios e língua, o dentista elabora o diagnóstico, extrai e restaura dentes, faz a correção estética, limpeza e ensina como tratar da higiene bucal. Mais do que um especialista, o dentista é hoje um profissional atento à saúde geral do paciente. Feridas na mucosa e mau hálito podem ser sinais de problemas em outras partes do organismo.
Apesar de ser uma profissão que continua cobiçada por muitos de brasileiros, o mercado já não é tão atraente. Organizar consultório próprio é uma opção que custa, pelo menos, R$ 30 mil, destinados apenas à compra de equipamentos. Mas dinheiro não basta. É preciso ter também uma boa noção do custo operacional de um consultório, noção esta que, na maioria das vezes, não se obtém nas faculdades. O desafio é conquistar os primeiros clientes. Conveniar-se a planos odontológicos pode ser uma opção. O mais comum ao recém-formado é ser funcionário em uma clínica dentária ou estagiário em consultórios onde, muitas vezes, trabalha-se de graça para adquirir experiência.
Atualização de conhecimentos é importante em todas as profissões. Na Odontologia, a reciclagem torna-se imprescindível em função dos progressos tecnológicos. A ortodontia, especialização em que, por meio de aparelhos, corrige-se a mordida e a posição dos dentes e maxilares é um bom exemplo. Durante um bom tempo, essa área reuniu a elite da odontologia e, devido aos altos custos, atendia a poucos. Mas hoje o número de profissionais especializados nesta área vem crescendo e o tratamento está mais acessível. Outra especialização que vem atraindo os dentistas é a estética oral. A implantodontia (implantes de próteses parciais e dentadura nos maxilares) tem boas perspectivas, além da odontopediatria (cura e prevenção de doenças bucais nas crianças) e da periodontia (cuida das gengivas e dos ossos que sustentam os dentes).
Os caminhos para o profissional se atualizar, além de muita leitura, são os cursos de especialização, que representam um constante e necessário investimento, mesmo após a graduação. O salário inicial está na base de quatro salários.
Áreas de atuação
Cirurgião dentista: restaura, extrai e reimplanta dentes, coloca próteses, faz tratamentos de canal e de gengivas, além de reabilitar pacientes com traumas e fraturas.
Odontopediatria: trata e previne as doenças bucais em crianças.
Ortodontia: corrige disfunções da arcada através de aparelhos.
Periodontia: cuida das gengivas, faz enxertos de tecido e implantes.
Prótese dentária: projeta, confecciona e implanta próteses, dentaduras etc.
Radiologia: diagnostica problemas na boca e na face através de imagens de raios-X.
Duração do curso: 5 anos
quinta-feira, 18 de março de 2010
GUIA DE PROFISSÕES - NUTRIÇÃO
O nutricionista se encarrega de ajustar hábitos alimentares às necessidades específicas individuais ou de determinados grupos. Planeja, organiza, controla regimes, administra a preparação e o consumo de alimentos. É o responsável por coordenar e supervisionar os programas de nutrição, de educação alimentar e as atividades de readaptação alimentar.
À medida que aumenta a consciência da importância dos cuidados com a alimentação, os nutricionistas ampliam seu mercado de trabalho. Suas atividades são exercidas também por formados em biologia e medicina com especialização em nutrologia. Mas, mesmo bastante concorrido, o mercado de nutrição é amplo e vem incorporando aspectos da vida moderna aos desafios profissionais. Evitar doenças provocadas pela desnutrição e hábitos alimentares incorretos são também atribuições dos nutricionistas.
Clientes exigentes e bem informados levam empresas de alimentação a utilizar os conhecimentos do nutricionista para coordenar pesquisas de produtos e testar receitas, promover degustações e avaliação sensorial, setores que convergem com uma atuação no âmbito do marketing. Outras tarefas que podem ser desempenhadas em indústrias alimentícias envolvem a supervisão e a gerência do processo de produção de alimentos, como compra e armazenagem de matéria-prima ou produtos acabados, além da observação rigorosa dos procedimentos higiênicos.
A área da nutrição clínica também vem crescendo bastante.O trabalho é realizado
em conjunto com médicos, em geral pediatras ou endocrinologistas, que encaminham pacientes ao nutricionista. Sua incumbência é prescrever dietas, adaptando a alimentação a cada tratamento. O nutricionista tem capacitação para participar
de programas de saúde pública – seja orientando a população sobre a melhor maneira
de aproveitar os alimentos, ou em programas de merenda escolar, alimentação
em creches etc.
O curso inclui disciplinas básicas – bioquímica, biologia, patologia – e profissionalizantes – de bramatologia e tecnologia de alimentos até nutrição clínica, social passando por técnicas de higiene. Aulas práticas ocorrem não só
em laboratórios, mas também em cozinhas experimentais.
Áreas de atuação
Nutrição administrativa: supervisão e gerenciamento do processo produtivo de alimentos na indústria alimentícia, hotéis, hospitais, escolas, restaurantes, etc.
Consultoria: planejamento de cozinhas, treinamento de funcionários em empresas alimentícias e inspeção dos serviços.
Ensino: possui habilitação para lecionar em diversos setores.
Marketing: organização de cozinhas experimentais e coordenação de produtos
e receitas.
Clínica: prescrição e acompanhamento de dietas.
Esportiva: orientação alimentar para atletas.
Duração do curso: 4 anos
sexta-feira, 12 de março de 2010
Guia de Profissões - Fisioterapia
O fisioterapeuta trata lesões, restaura e conserva a integridade física do paciente. É o profissional que ajuda a restabelecer deficiências musculares, recupera dificuldades motoras que estejam associadas a problemas físicos ou mentais. É quem define que tipo de técnica deve ser aplicada no paciente para a recuperação física dele, seja aplicação de massagens, recursos mecânicos, agentes naturais como água, ar, luz e pressão.
A Fisioterapia é um exemplo de carreira que foi se moldando rapidamente às mudanças da vida moderna. Há menos de uma década, sua função era ajudar na reabilitação de doentes, idosos e crianças com problemas neurológicos. Hoje, caracteriza-se como fundamental na prevenção e tratamento de doenças e na melhoria da qualidade de vida. O fisioterapeuta pode tanto ajudar gestantes a contrair e relaxar os músculos durante o parto quanto trabalhar com reeducação postural global (RPG) com grupos de idosos ou mesmo em empresas.
O esporte é outro segmento com boas oportunidades porque atletas e equipes estão buscando o trabalho do fisioterapeuta principalmente para manutenção da forma física e maior duração da atividade profissional. O atendimento domiciliar tem aumentado, mas em geral o fisioterapeuta trabalha em hospitais, clínicas, postos de saúde, creches, universidades, academias e clubes. A área estética também tem atraído profissionais. Marcas de cirurgia e de lipoaspiração podem ser amenizadas com exercícios aplicados por fisioterapeutas.
O fisioterapeuta precisa conhecer o ser humano de maneira global – aspectos físicos, psíquicos e sociais – pois deve estar atento à saúde do seu paciente integralmente. Esse profissional desenvolve tratamentos que unem recursos como água, calor, técnicas de movimento e massagens para tratar cada problema, estimulando o paciente.
Ao mesmo tempo em que o campo de atuação de fisioterapia se ampliou, o número de escolas também cresceu. Em conseqüência, a concorrência por postos de trabalho deve aumentar.
Em geral, o curso é integral e inclui disciplinas como anatomia, biologia, fisiologia, histologia, formologia, psicologia, entre outras. A formação específica traz massoterapia (massagens), termoterapia (calor e frio) e a cinesioterapia (movimentos). No último ano, há estágio obrigatório em clínica ou hospital. O salário médio inicial está em trono de R$ 800.
Duração do curso: 4 anos
quinta-feira, 11 de março de 2010
GUIA DE PROFISSÕES - FARMÁCIA
Embora as drogarias ainda empreguem muitos farmacêuticos, o campo de atuação deste profissional não se restringe aos balcões para orientar e oferecer melhorias à qualidade de vida. Novos conhecimentos científicos e sofisticados equipamentos gerados pela tecnologia ampliam as oportunidades de trabalho.
Atualmente, é possível encontrar farmacêuticos na indústria de alimentos, onde cuidam para que não haja microorganismos em produtos como tomates enlatados, leite condensado etc. Na indústria farmacêutica, poderá controlar a qualidade da produção dos medicamentos ou, ainda, realizar pesquisas no departamento científico de grandes laboratórios em busca de novos princípios ativos, ou novas formas de aplicação de medicamentos. A indústria de cosméticos completa esse quadro de boas oportunidades, segmento em que poderá trabalhar na formulação de produtos, atuando junto a profissionais de diversas áreas. É necessário acumular conhecimentos sobre os produtos químicos e as reações que eles desencadeiam no organismo, a fim de realizar pesquisas, produção e distribuição dos remédios, além de pesquisar e testar novas substâncias a serem utilizadas nas indústrias de remédios, de cosméticos, atuar no desenvolvimento de terapias como homeopatia e fitoterapia, e impedir que produtos de gêneros alimentícios sejam contaminados por microorganismos.
Algumas faculdades exigem que o candidato ao vestibular faça sua escolha previamente entre as habilitações de farmácia e bioquímica. No entanto, a maioria concede ao aluno a possibilidade de, após o quarto ano – quando ele já adquiriu o grau de bacharel em farmácia –, concluir mais dois semestres e assim se habilitar em bioquímica. Na formação básica, estudam-se disciplinas como química orgânica e inorgânica, físico-química, parasitologia, microbiologia e anatomia humana. Na área profissionalizante, toxicologia, microbiologia clínica, cosmetologia e qualidade de alimentos são algumas das disciplinas. Os recém-formados ganham, em média, R$ 800.
Áreas de atuação
Alimentos: empregar novas fórmulas de processamento dos alimentos em indústrias, controlar a qualidade dos alimentos industrializados, analisando a ação de substâncias nutritivas no organismo humano.
Análises clínicas e toxicológicas: desenvolver e aplicar exames laboratoriais para diagnóstico de doenças e descoberta de contaminação por drogas, produtos químicos e medicamentos.
Cosmetologia: pesquisar e elaborar cosméticos e produtos de higiene.
Farmácia: preparar e distribuir medicamentos em drogarias, hospitais e farmácias de manipulação, conforme prescrição médica.
Farmácia industrial: pesquisar e fabricar remédios, vacinas, cosméticos e produtos de higiene.
Duração do curso: 5 anos
Atualmente, é possível encontrar farmacêuticos na indústria de alimentos, onde cuidam para que não haja microorganismos em produtos como tomates enlatados, leite condensado etc. Na indústria farmacêutica, poderá controlar a qualidade da produção dos medicamentos ou, ainda, realizar pesquisas no departamento científico de grandes laboratórios em busca de novos princípios ativos, ou novas formas de aplicação de medicamentos. A indústria de cosméticos completa esse quadro de boas oportunidades, segmento em que poderá trabalhar na formulação de produtos, atuando junto a profissionais de diversas áreas. É necessário acumular conhecimentos sobre os produtos químicos e as reações que eles desencadeiam no organismo, a fim de realizar pesquisas, produção e distribuição dos remédios, além de pesquisar e testar novas substâncias a serem utilizadas nas indústrias de remédios, de cosméticos, atuar no desenvolvimento de terapias como homeopatia e fitoterapia, e impedir que produtos de gêneros alimentícios sejam contaminados por microorganismos.
Algumas faculdades exigem que o candidato ao vestibular faça sua escolha previamente entre as habilitações de farmácia e bioquímica. No entanto, a maioria concede ao aluno a possibilidade de, após o quarto ano – quando ele já adquiriu o grau de bacharel em farmácia –, concluir mais dois semestres e assim se habilitar em bioquímica. Na formação básica, estudam-se disciplinas como química orgânica e inorgânica, físico-química, parasitologia, microbiologia e anatomia humana. Na área profissionalizante, toxicologia, microbiologia clínica, cosmetologia e qualidade de alimentos são algumas das disciplinas. Os recém-formados ganham, em média, R$ 800.
Áreas de atuação
Alimentos: empregar novas fórmulas de processamento dos alimentos em indústrias, controlar a qualidade dos alimentos industrializados, analisando a ação de substâncias nutritivas no organismo humano.
Análises clínicas e toxicológicas: desenvolver e aplicar exames laboratoriais para diagnóstico de doenças e descoberta de contaminação por drogas, produtos químicos e medicamentos.
Cosmetologia: pesquisar e elaborar cosméticos e produtos de higiene.
Farmácia: preparar e distribuir medicamentos em drogarias, hospitais e farmácias de manipulação, conforme prescrição médica.
Farmácia industrial: pesquisar e fabricar remédios, vacinas, cosméticos e produtos de higiene.
Duração do curso: 5 anos
GUIA DE PROFISSÕES - FONOAUDIOLOGIA
O fonoaudiólogo trabalha com a linguagem e a audição, suas respectivas alterações e tratamentos correspondentes através de técnicas e métodos específicos. Previne e diagnostica distúrbios aplicando métodos de tratamento e reabilitação. Identifica problemas como: surdez, mudez, gagueira e dicção. Atua também na área de saúde do trabalhador, visando à prevenção, identificação e correção dos distúrbios funcionais de audição ou fala.
Para se expressar melhor, atores, professores, locutores de rádio, políticos, cantores, advogados e pessoas com problemas de fala são algumas das pessoas que buscam o auxílio do fisioterapeuta. Nas dublagens de filmes e comerciais, por exemplo, o fonoaudiólogo pode ser requisitado para indicar o melhor timbre para cada pessoa representada. Este é o ramo da fonoaudiologia conhecido como estético e no qual surgem excelentes oportunidades de trabalho. Há também o setor de telemarketing, em que atuam pessoas que falam ao telefone, naturalmente, durante muitas horas por dia e precisam cuidar e prevenir problemas inerentes à sua atividade. Alguns fonoaudiólogos prestam consultoria para empresas do setor e o potencial de expansão para este tipo de atividade é grande.
Na área de Fonoaudiologia clínica, a tarefa do profissional é tratar de pessoas com gagueira, alterações na fala ou que trocam letras (“l” no lugar do “r”, por exemplo) e trabalhar com crianças portadoras de doenças congênitas que atrapalham o desenvolvimento da audição. Também é função do fonoaudiólogo avaliar e testar a capacidade auditiva de crianças e adultos, além de trabalhadores submetidos a ambientes de muito ruído. Com o auxílio de um médico, esse profissional pode prescrever aparelhos de surdez e ajustá-los aos pacientes (Audiologia). Aqueles que se interessam por informática podem unir a lingüística à fonoaudiologia para criar softwares capazes de ajudar usuários que tiveram paralisia ou traumatismo craniano. Este é um segmento ainda pouco explorado.
O currículo inclui matérias como anatomia, bioquímica, psicologia, fonologia, lingüística, neurologia da audição etc. No último ano, há estágio obrigatório, quando o aluno opta por uma das áreas de especialização: fonoaudiologia clínica, educacional, estética ou audiologia. No início da carreira, os salários são em torno de seis salários mínimos.
Áreas de atuação
Audiologia: testa a audição de recém-nascidos, crianças, adultos e idosos. Indica aparelhos de amplificação sonora. Procura soluções para redução de ruído em ambientes de trabalho.
Fonaudiologia clínica: pesquisa, tratamento e prevenção de distúrbios da comunicação, atendimento a pacientes com dificuldades no aprendizado da linguagem, e outros problemas de comunicação oral, como gagueira, alterações na fala e troca de letras.
Fonoaudiologia estética: aplica técnicas que auxiliam atores, cantores, locutores, apresentadores e políticos a melhorar a comunicação oral. Escolha de tipos de voz adequados para a dublagem de filmes.
Duração do curso: 4 anos
Para se expressar melhor, atores, professores, locutores de rádio, políticos, cantores, advogados e pessoas com problemas de fala são algumas das pessoas que buscam o auxílio do fisioterapeuta. Nas dublagens de filmes e comerciais, por exemplo, o fonoaudiólogo pode ser requisitado para indicar o melhor timbre para cada pessoa representada. Este é o ramo da fonoaudiologia conhecido como estético e no qual surgem excelentes oportunidades de trabalho. Há também o setor de telemarketing, em que atuam pessoas que falam ao telefone, naturalmente, durante muitas horas por dia e precisam cuidar e prevenir problemas inerentes à sua atividade. Alguns fonoaudiólogos prestam consultoria para empresas do setor e o potencial de expansão para este tipo de atividade é grande.
Na área de Fonoaudiologia clínica, a tarefa do profissional é tratar de pessoas com gagueira, alterações na fala ou que trocam letras (“l” no lugar do “r”, por exemplo) e trabalhar com crianças portadoras de doenças congênitas que atrapalham o desenvolvimento da audição. Também é função do fonoaudiólogo avaliar e testar a capacidade auditiva de crianças e adultos, além de trabalhadores submetidos a ambientes de muito ruído. Com o auxílio de um médico, esse profissional pode prescrever aparelhos de surdez e ajustá-los aos pacientes (Audiologia). Aqueles que se interessam por informática podem unir a lingüística à fonoaudiologia para criar softwares capazes de ajudar usuários que tiveram paralisia ou traumatismo craniano. Este é um segmento ainda pouco explorado.
O currículo inclui matérias como anatomia, bioquímica, psicologia, fonologia, lingüística, neurologia da audição etc. No último ano, há estágio obrigatório, quando o aluno opta por uma das áreas de especialização: fonoaudiologia clínica, educacional, estética ou audiologia. No início da carreira, os salários são em torno de seis salários mínimos.
Áreas de atuação
Audiologia: testa a audição de recém-nascidos, crianças, adultos e idosos. Indica aparelhos de amplificação sonora. Procura soluções para redução de ruído em ambientes de trabalho.
Fonaudiologia clínica: pesquisa, tratamento e prevenção de distúrbios da comunicação, atendimento a pacientes com dificuldades no aprendizado da linguagem, e outros problemas de comunicação oral, como gagueira, alterações na fala e troca de letras.
Fonoaudiologia estética: aplica técnicas que auxiliam atores, cantores, locutores, apresentadores e políticos a melhorar a comunicação oral. Escolha de tipos de voz adequados para a dublagem de filmes.
Duração do curso: 4 anos
quarta-feira, 10 de março de 2010
GUIA DE PROFISSÕES- ED. FÍSICA
Com o passar do tempo, a valorização de um corpo cultivado através de exercícios torna-se cada vez maior e, com isso, cresce o número de pessoas dispostas a praticar exercícios com regularidade e cumprir objetivos de corrigir a postura, melhorar a capacidade cardiorrespiratória, aumentar a flexibilidade e descarregar as tensões de um dia-a-dia estressante.
Desta forma, o educador físico tem um papel fundamental com seus conhecimentos
para se alcançar e manter uma boa forma física através do planejamento de programas de exercícios e da definição sobre o que é mais adequado para determinado tipo de pessoa ou para um grupo. Ele é capaz de orientar posturas corporais, calcular a intensidade e a freqüência de cada série de exercícios, aprimorando o condicionamento físico e o desempenho, seja de atletas ou de não-atletas. A regulamentação da profissão de bacharel em Educação Física, em 1998, ajuda a eliminar a falta de profissionalização no meio.
Outro segmento promissor é o de lazer e entretenimento. A infra-estrutura de hotéis, resorts e centros recreativos – quadras, piscinas, sala de musculação – não bastam sem um profissional apto a orientar as atividades. O turismo ecológico, como montanhismo e exploração de cavernas, é um setor que também tem contratado profissionais da área. Ministrar aulas em escolas de ensinos médio e fundamental – tradicional campo de atuação dos educadores físicos – é mais uma alternativa.
O educador físico necessita de uma formação sólida sobre as atividades biológicas e psicológicas do ser humano e de uma boa didática para ensinar os exercícios de uma maneira criativa e estimulante. No curso de Educação Física, os alunos estudam o funcionamento do corpo humano em aulas de anatomia, ortopedia, biologia, fisiologia e
bioquímica. As aulas práticas incluem condicionamento físico, recreação e movimento.
Áreas de atuação
Condicionamento físico: oferecer aulas individuais ou em grupo para melhorar as condições musculares e cardiovasculares de crianças, adultos e idosos.
Assessoria: orientar e aplicar programas em hotéis, clubes, empresas, centros de recreação e parques.
Ensino: aulas para educação infantil, ensinos fundamental e médio para os licenciados. E aqueles que possuem mestrado podem dar aulas nas universidades.
Treinamentos: atuar como técnico em equipes e times esportivos.
O salário inicial da categoria está em torno de R$ 1,2 mil.
Duração do curso: 4 anos
Desta forma, o educador físico tem um papel fundamental com seus conhecimentos
para se alcançar e manter uma boa forma física através do planejamento de programas de exercícios e da definição sobre o que é mais adequado para determinado tipo de pessoa ou para um grupo. Ele é capaz de orientar posturas corporais, calcular a intensidade e a freqüência de cada série de exercícios, aprimorando o condicionamento físico e o desempenho, seja de atletas ou de não-atletas. A regulamentação da profissão de bacharel em Educação Física, em 1998, ajuda a eliminar a falta de profissionalização no meio.
Outro segmento promissor é o de lazer e entretenimento. A infra-estrutura de hotéis, resorts e centros recreativos – quadras, piscinas, sala de musculação – não bastam sem um profissional apto a orientar as atividades. O turismo ecológico, como montanhismo e exploração de cavernas, é um setor que também tem contratado profissionais da área. Ministrar aulas em escolas de ensinos médio e fundamental – tradicional campo de atuação dos educadores físicos – é mais uma alternativa.
O educador físico necessita de uma formação sólida sobre as atividades biológicas e psicológicas do ser humano e de uma boa didática para ensinar os exercícios de uma maneira criativa e estimulante. No curso de Educação Física, os alunos estudam o funcionamento do corpo humano em aulas de anatomia, ortopedia, biologia, fisiologia e
bioquímica. As aulas práticas incluem condicionamento físico, recreação e movimento.
Áreas de atuação
Condicionamento físico: oferecer aulas individuais ou em grupo para melhorar as condições musculares e cardiovasculares de crianças, adultos e idosos.
Assessoria: orientar e aplicar programas em hotéis, clubes, empresas, centros de recreação e parques.
Ensino: aulas para educação infantil, ensinos fundamental e médio para os licenciados. E aqueles que possuem mestrado podem dar aulas nas universidades.
Treinamentos: atuar como técnico em equipes e times esportivos.
O salário inicial da categoria está em torno de R$ 1,2 mil.
Duração do curso: 4 anos
terça-feira, 9 de março de 2010
Guia de profissões
Medicina
Neste curso, estudam-se as causas das enfermidades, de ordem física e psicológica, e pesquisa-se as formas de combatê-las. O médico é o profissional responsável pela realização de exames clínicos, cirurgias, prescrição de medicamentos, e também pode atuar em programas de prevenção, saneamento e planejamento da saúde pública e junto de outros profissionais, como farmacêuticos, bioquímicos e geneticistas, na pesquisa de novas drogas. Ao lado de engenheiros e físicos auxilia no desenvolvimento de equipamentos e aparelhos médicos.
Algumas das opções de especialização reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina são: hematologia (sangue), pediatria (crianças), cardiologia (coração), oncologia (câncer), tisiologia (tuberculose) etc. O aumento da expectativa de vida da população tem valorizado especialistas em males relacionados à terceira idade – geriatras (doenças do envelhecimento), reumatologistas (cartilagens e articulações) e nefrologistas (rins).
Paralelamente ao aumento progressivo de especializações, reaparece o médico generalista – clínico geral – o chamado médico de família. Este ressurgimento mostra a importância de o médico conhecer profundamente o seu paciente também do ponto de vista psicológico, já que dados da Sociedade Brasileira de Clínica Médica revelam que 70% dos exames feitos em São Paulo não acusam nenhuma causa física.
Os dois primeiros anos de Medicina são básicos, com disciplinas como biologia e fisiologia. As matérias clínicas começam a partir do terceiro ano, quando o estudante também começa o atendimento ambulatorial. No quarto e quinto anos, há estágios e plantões na própria faculdade – se esta possuir um hospital-escola, o que é um bom indício de qualidade – ou em centros de saúde. Depois, virão os dois anos de residência, não-obrigatórios, mas importantes para a formação. Os estudos não terminam por aí. Mais do que em qualquer outra profissão, a Medicina exige alto grau de atualização. Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz e da Escola Nacional de Saúde Pública indicou que os salários iniciais da categoria estão em torno de R$ 2,3 mil.
A Medicina representa mais um caso de má distribuição no Brasil. Embora haja médicos em excesso, existem capitais com uma proporção de um médico para 1.000 habitantes, enquanto outras possuem um para cada 250 indivíduos, número considerado adequado pela Organização Mundial de Saúde.
Apesar dos longos anos de estudos e da dificuldade em encontrar um emprego, é preciso continuar lutando pois, segundo uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, 50% dos recém-formados vêem-se obrigados a manter entre três e quatro empregos, inclusive consultório próprio. Tradicionalmente, é um dos cursos mais disputados. Na Universidade de Brasília e na UNESP, em Botucatu (SP), por exemplo, foram mais
de 100 candidatos por vaga no último vestibular.
Algumas áreas de atuação
Diagnóstico: trabalha com o diagnóstico do organismo humano através de exames, como ultra-som, raios-X, ressonância, etc.
Medicina cirúrgica: especialização em cirurgias.
Medicina do trabalho: prevenção e tratamento de doenças causadas pelo trabalho, acompanhados de uma análise das condições de trabalho dentro de uma empresa.
Medicina legal: autópsias, corpo delito e testes de paternidade estão entre os exames realizados por médicos da área.
Medicina esportiva: prevenção e tratamento de lesões sofridas por praticantes
de esportes.
Duração do curso: 6 anos para a formação em clínica geral. De acordo com a especialização, acréscimo de mais 2 a 4 anos para residência.
Neste curso, estudam-se as causas das enfermidades, de ordem física e psicológica, e pesquisa-se as formas de combatê-las. O médico é o profissional responsável pela realização de exames clínicos, cirurgias, prescrição de medicamentos, e também pode atuar em programas de prevenção, saneamento e planejamento da saúde pública e junto de outros profissionais, como farmacêuticos, bioquímicos e geneticistas, na pesquisa de novas drogas. Ao lado de engenheiros e físicos auxilia no desenvolvimento de equipamentos e aparelhos médicos.
Algumas das opções de especialização reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina são: hematologia (sangue), pediatria (crianças), cardiologia (coração), oncologia (câncer), tisiologia (tuberculose) etc. O aumento da expectativa de vida da população tem valorizado especialistas em males relacionados à terceira idade – geriatras (doenças do envelhecimento), reumatologistas (cartilagens e articulações) e nefrologistas (rins).
Paralelamente ao aumento progressivo de especializações, reaparece o médico generalista – clínico geral – o chamado médico de família. Este ressurgimento mostra a importância de o médico conhecer profundamente o seu paciente também do ponto de vista psicológico, já que dados da Sociedade Brasileira de Clínica Médica revelam que 70% dos exames feitos em São Paulo não acusam nenhuma causa física.
Os dois primeiros anos de Medicina são básicos, com disciplinas como biologia e fisiologia. As matérias clínicas começam a partir do terceiro ano, quando o estudante também começa o atendimento ambulatorial. No quarto e quinto anos, há estágios e plantões na própria faculdade – se esta possuir um hospital-escola, o que é um bom indício de qualidade – ou em centros de saúde. Depois, virão os dois anos de residência, não-obrigatórios, mas importantes para a formação. Os estudos não terminam por aí. Mais do que em qualquer outra profissão, a Medicina exige alto grau de atualização. Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz e da Escola Nacional de Saúde Pública indicou que os salários iniciais da categoria estão em torno de R$ 2,3 mil.
A Medicina representa mais um caso de má distribuição no Brasil. Embora haja médicos em excesso, existem capitais com uma proporção de um médico para 1.000 habitantes, enquanto outras possuem um para cada 250 indivíduos, número considerado adequado pela Organização Mundial de Saúde.
Apesar dos longos anos de estudos e da dificuldade em encontrar um emprego, é preciso continuar lutando pois, segundo uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, 50% dos recém-formados vêem-se obrigados a manter entre três e quatro empregos, inclusive consultório próprio. Tradicionalmente, é um dos cursos mais disputados. Na Universidade de Brasília e na UNESP, em Botucatu (SP), por exemplo, foram mais
de 100 candidatos por vaga no último vestibular.
Algumas áreas de atuação
Diagnóstico: trabalha com o diagnóstico do organismo humano através de exames, como ultra-som, raios-X, ressonância, etc.
Medicina cirúrgica: especialização em cirurgias.
Medicina do trabalho: prevenção e tratamento de doenças causadas pelo trabalho, acompanhados de uma análise das condições de trabalho dentro de uma empresa.
Medicina legal: autópsias, corpo delito e testes de paternidade estão entre os exames realizados por médicos da área.
Medicina esportiva: prevenção e tratamento de lesões sofridas por praticantes
de esportes.
Duração do curso: 6 anos para a formação em clínica geral. De acordo com a especialização, acréscimo de mais 2 a 4 anos para residência.
terça-feira, 2 de março de 2010
Não vale desanimar
Não vale desanimar
Prestou vestibular no ano passado e não foi chamado não desanime. Veja dicas para quem vai tentar o vestibular mais uma vez este ano
Por Prof. Dr. Maurício Gozzi
Você que prestou vestibular no ano passado e não foi chamado não deve desanimar. Mas este ano, tome algumas precauções para que em seu novo ano de estudos consiga elevar os seus conhecimentos até o nível exigido pelo seu curso.
Em primeiro lugar, você deve ter em mente a nota necessária para ser aprovado em seu curso de interesse. Esta informação, que pode ser conseguida nos sites das próprias universidades, deve ser convertida em porcentagem, e este será o seu objetivo a ser alcançado.
Estatisticamente falando, vale mais a pena tirar notas médias em todas as matérias do que ir muito bem em uma matéria e ir muito mal em outra. Assim, o melhor a fazer é não negligenciar nenhuma das oito disciplinas que serão cobradas em sua prova. O que acontece normalmente é que, às vezes, o candidato tem facilidade em alguma matéria e por causa disso, deixa de estudá-la. Este é um erro grave! Pois é justamente esta matéria que, se bem preparada, dará ao candidato as maiores oportunidades de bom desempenho.
Você deve saber de antemão quantas horas de estudo você realmente poderá se dedicar por dia. Você que já passou por um ano de estudos, sabe, a esta altura, as coisas que lhe fazem descumprir o planejamento. Bem, fuja delas! Planeje (e cumpra...) estudar de segunda a sexta, e deixar o sábado para a leitura da literatura obrigatória. O domingo deve ser reservado para o descanso. Já para aqueles que só podem estudar nos finais de semana, deixe pelo menos, a tarde do domingo livre - não se esqueça que o estresse físico pode diminuir o seu rendimento.
Uma vez que o tempo de estudo está definido, você deve dividi-lo de forma a cobrir todas as disciplinas de sua prova, e dar uma certa ênfase -um pouco mais de tempo - àquelas que você tem mais dificuldade, que você poderá reconhecer como sendo aquelas que suas notas foram mais baixas no vestibular passado.
Se você está fazendo cursinho, siga o conteúdo na mesma velocidade e na mesma ordem de seu cursinho. Se estiver estudando por conta própria, comece do início do livro de cada disciplina, sem pular capítulos.
Faça, pelo menos uma vez por mês, um simulado de todas as matérias - neste momento, calcule em porcentagem o seu desempenho, compare com o seu objetivo e, se estiver abaixo, veja quais as matérias que diminuíram sua nota. Planeje novamente seus estudos mudando a ênfase - aquele tempinho a mais - para estas matérias. Não se satisfaça até que você tenha o desempenho necessário para passar em seu curso, individualmente em cada disciplina.
Se estiver fazendo cursinho, não se esqueça de entregar pelo menos uma redação a cada quinze dias, e se estiver estudando por conta própria, considere a possibilidade de contratar uma professora de Português para corrigir as suas redações e fazer comentários. Esta parte não dá para fazer sozinho.
Como dica complementar, procure exercer alguma atividade física regular, mesmo que leve, durante a semana. Esta prática irá diminuir seu nível de estresse, aumentar a oxigenação do seu cérebro e lhe proporcionará um sono de melhor qualidade, ou seja, restaurador. Não se esqueça de alimentar-se bem, sem ficar períodos muito longos sem comer e não deixe, em hipótese alguma, de acreditar na sua capacidade de alcançar o seu objetivo. O vestibular é mesmo um funil muito apertado, mas sempre haverá espaço para os candidatos realmente dedicados.
Prestou vestibular no ano passado e não foi chamado não desanime. Veja dicas para quem vai tentar o vestibular mais uma vez este ano
Por Prof. Dr. Maurício Gozzi
Você que prestou vestibular no ano passado e não foi chamado não deve desanimar. Mas este ano, tome algumas precauções para que em seu novo ano de estudos consiga elevar os seus conhecimentos até o nível exigido pelo seu curso.
Em primeiro lugar, você deve ter em mente a nota necessária para ser aprovado em seu curso de interesse. Esta informação, que pode ser conseguida nos sites das próprias universidades, deve ser convertida em porcentagem, e este será o seu objetivo a ser alcançado.
Estatisticamente falando, vale mais a pena tirar notas médias em todas as matérias do que ir muito bem em uma matéria e ir muito mal em outra. Assim, o melhor a fazer é não negligenciar nenhuma das oito disciplinas que serão cobradas em sua prova. O que acontece normalmente é que, às vezes, o candidato tem facilidade em alguma matéria e por causa disso, deixa de estudá-la. Este é um erro grave! Pois é justamente esta matéria que, se bem preparada, dará ao candidato as maiores oportunidades de bom desempenho.
Você deve saber de antemão quantas horas de estudo você realmente poderá se dedicar por dia. Você que já passou por um ano de estudos, sabe, a esta altura, as coisas que lhe fazem descumprir o planejamento. Bem, fuja delas! Planeje (e cumpra...) estudar de segunda a sexta, e deixar o sábado para a leitura da literatura obrigatória. O domingo deve ser reservado para o descanso. Já para aqueles que só podem estudar nos finais de semana, deixe pelo menos, a tarde do domingo livre - não se esqueça que o estresse físico pode diminuir o seu rendimento.
Uma vez que o tempo de estudo está definido, você deve dividi-lo de forma a cobrir todas as disciplinas de sua prova, e dar uma certa ênfase -um pouco mais de tempo - àquelas que você tem mais dificuldade, que você poderá reconhecer como sendo aquelas que suas notas foram mais baixas no vestibular passado.
Se você está fazendo cursinho, siga o conteúdo na mesma velocidade e na mesma ordem de seu cursinho. Se estiver estudando por conta própria, comece do início do livro de cada disciplina, sem pular capítulos.
Faça, pelo menos uma vez por mês, um simulado de todas as matérias - neste momento, calcule em porcentagem o seu desempenho, compare com o seu objetivo e, se estiver abaixo, veja quais as matérias que diminuíram sua nota. Planeje novamente seus estudos mudando a ênfase - aquele tempinho a mais - para estas matérias. Não se satisfaça até que você tenha o desempenho necessário para passar em seu curso, individualmente em cada disciplina.
Se estiver fazendo cursinho, não se esqueça de entregar pelo menos uma redação a cada quinze dias, e se estiver estudando por conta própria, considere a possibilidade de contratar uma professora de Português para corrigir as suas redações e fazer comentários. Esta parte não dá para fazer sozinho.
Como dica complementar, procure exercer alguma atividade física regular, mesmo que leve, durante a semana. Esta prática irá diminuir seu nível de estresse, aumentar a oxigenação do seu cérebro e lhe proporcionará um sono de melhor qualidade, ou seja, restaurador. Não se esqueça de alimentar-se bem, sem ficar períodos muito longos sem comer e não deixe, em hipótese alguma, de acreditar na sua capacidade de alcançar o seu objetivo. O vestibular é mesmo um funil muito apertado, mas sempre haverá espaço para os candidatos realmente dedicados.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Terceira etapa de inscrições no sistema do Enem tem início nesta segunda
Terceira etapa de inscrições no sistema do Enem tem início nesta segunda
Prazo termina na quarta-feira.
Estudantes poderão participar de lista de espera.
A terceira etapa para inscrições no Sistema de Seleção Unificada (SiSU) tem início nesta segunda-feira (1º). Os interessados têm até quarta-feira (3) para acessar o site do Ministério da Educação (MEC): www.mec.gov.br.
Poderão se inscrever os estudantes não selecionados na primeira e segunda etapas, assim como aqueles que ainda não se inscreveram no SiSU. A lista dos aprovados será divulgada no dia 5 e as matrículas deverão ser feitas entre 9 e 12 de março.
Para esta etapa, o ministério promoveu algumas mudanças: o estudante terá a opção de cancelar sua inscrição caso desista de se candidatar à vaga. Por conta de outra alteração, os candidatos que não forem selecionados desta vez poderão confirmar seu interesse em fazer parte de uma lista de espera. Essa confirmação deve ser feita durante o período de matrículas da terceira etapa, que acontecerá entre 9 e 12 de março.
No final do período de matrículas, a universidade ou instituto federal que ainda tiver vagas remanescentes poderá fazer chamadas posteriores e convocará os alunos que mostraram interesse.
O que é o SiSU
O sistema seleciona vagas somente nos cursos que têm o Enem como único processo seletivo. Outras instituições de ensino, que não aderiram ao SiSU, tanto públicas quanto particulares, adotaram a nota do Enem conforme o seu critério: ou como parte da nota ou como primeira fase.
Para tirar dúvidas, o candidato pode ligar para o telefone 0800 616161 ou no endereço eletrônico http://sisu.mec.gov.br/falecomagente.html.
Prazo termina na quarta-feira.
Estudantes poderão participar de lista de espera.
A terceira etapa para inscrições no Sistema de Seleção Unificada (SiSU) tem início nesta segunda-feira (1º). Os interessados têm até quarta-feira (3) para acessar o site do Ministério da Educação (MEC): www.mec.gov.br.
Poderão se inscrever os estudantes não selecionados na primeira e segunda etapas, assim como aqueles que ainda não se inscreveram no SiSU. A lista dos aprovados será divulgada no dia 5 e as matrículas deverão ser feitas entre 9 e 12 de março.
Para esta etapa, o ministério promoveu algumas mudanças: o estudante terá a opção de cancelar sua inscrição caso desista de se candidatar à vaga. Por conta de outra alteração, os candidatos que não forem selecionados desta vez poderão confirmar seu interesse em fazer parte de uma lista de espera. Essa confirmação deve ser feita durante o período de matrículas da terceira etapa, que acontecerá entre 9 e 12 de março.
No final do período de matrículas, a universidade ou instituto federal que ainda tiver vagas remanescentes poderá fazer chamadas posteriores e convocará os alunos que mostraram interesse.
O que é o SiSU
O sistema seleciona vagas somente nos cursos que têm o Enem como único processo seletivo. Outras instituições de ensino, que não aderiram ao SiSU, tanto públicas quanto particulares, adotaram a nota do Enem conforme o seu critério: ou como parte da nota ou como primeira fase.
Para tirar dúvidas, o candidato pode ligar para o telefone 0800 616161 ou no endereço eletrônico http://sisu.mec.gov.br/falecomagente.html.
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